O sentir como o maior segredo que carrego, onde aprendi a me comunicar com o mundo.
O sentir como uma ferramenta (palavra que acho pequena mas por falta de outra aqui a ponho) de todas as minhas transmutações.
O sentir é como um punhado de células que se reproduzem o tempo todo, sem saber exatamente se existirá um final, um objetivo, mas que estão ali, inevitavelmente dando sentido a praticamente tudo.